sábado, 29 de novembro de 2014

PALESTRA SOBRE A VIDA DAS ABELHAS


Alunos do 5º Ano B da Escola Geny Maria, teve uma Palestra com Hedson Lima Coordenador Técnico de Apicultura e do Meio Ambiente. da Associação Dos Meliponicultores E Apicultores De Serra Preta". denominada "AMAS" para encerramento do projeto A Vida das Abelhas.

Para finalizar as atividades sobre a vida das abelhas,  uma palestra a respeito do assunto, onde foi  esclarecido vários questionamentos a respeito das abelhas, como a criação a polinização a colheita do mel,a produção de cera, pólen, própolis e a extinção delas, E a importâncias delas para o meio ambiente e os tipos de abelhas que existem na região. que é abelhas sem ferrão ou nativas  e abelhas com ferrão europeia ou africanizada,os cuidados para com elas,o tempo de vida,o voo,,etc.

Foi dito também quando vice um enxame de abelhas que saísse de perto e fala-se com os pais, para chamar  os Bombeiros ou um Apicultor para capturá-la. 

                                 

                                 


Nessa caixa de amostra os alunos ficarão muito curiosos 

Eles viram Mel, Zangões e Operarias


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

PRECAUÇÃO DO APICULTOR COM AS COMÉIAS

Para que a alimentação seja eficiente e atinja seu objetivo, é necessário que o apicultor siga as seguintes recomendações:
  • Quando usar alimentador individual, fornecer o alimento ao final da tarde para evitar o saque.
  • Pelo mesmo motivo, evitar derramar alimento próximo ao apiário.
  • Quando usar alimentador coletivo, fornecer o alimento durante o dia, de modo que as abelhas tenham tempo suficiente para a coleta.
  • Para evitar ou diminuir o desperdiço, ao usar o alimentador coletivo, fornecer uma quantidade de alimento que possa ser consumida no mesmo dia.
  • Alimento fermentado mata as abelhas. Por isso é necessário que o produtor tenha muito cuidado para não fornecer alimento fermentado ou não deixar que o alimento fermente nas colmeias.
Seguindo essas recomendações, o apicultor estará reduzindo o abandono em seu apiário e aumentando sua produção em até quatro vezes.  Entretanto, a alimentação não pode ser usada como única forma de manejo para evitar o enfraquecimento e abandono dos enxames. É preciso, também, que o produtor fique atento para a falta de água, sombreamentoidade e qualidade das rainhasataque de inimigos naturais, mortandade das abelhas, etc.

domingo, 9 de novembro de 2014

Produção de Mel

A apicultura é uma das atividades capazes de causar impactos positivos, tanto sociais quanto econômicos, além de contribuir para a manutenção e preservação dos ecossistemas existentes. A cadeia produtiva da apicultura propicia a geração de inúmeros postos de trabalho, empregos e fluxo de renda, principalmente no ambiente da agricultura familiar, sendo, dessa forma, determinante na melhoria da qualidade de vida e fixação do homem no meio rural.

O Brasil apresenta características especiais de flora e clima que, aliado a presença da abelha africanizada, lhe conferem um potencial fabuloso para a atividade apícola, ainda pouco explorado. Nesse sentido, a Embrapa, vem apoiando o desenvolvimento da apicultura no Brasil, especialmente na região Nordeste, por intermédio da Embrapa Meio-Norte, que tem como um de seus objetivos promover a geração e transferência de tecnologias, que visem à melhoria do desempenho do agronegócio apícola, contribuindo dessa forma, com o aumento de produtividade e a melhoria da qualidade dos produtos da colmeia.

Esse documento contém importantes informações, apresentadas de maneira prática, que juntamente com as ações de pesquisa e desenvolvimento que vêm sendo executadas nessa área, irão favorecer o aumento da competitividade do setor, tanto para o mercado interno, como para o externo, contribuindo para elevar o país a uma posição de destaque no mercado mundial de mel.


domingo, 12 de outubro de 2014

A IMPORTÂNCIA DAS ABELHAS MELÍFERAS NO MEIO AMBIENTE E PRINCIPALMENTE NO NORDESTE



     São as abelhas melíferas, presentes no agreste e no sertão da Região Nordeste. Elas não só polinizam as plantas nativas, com várias cultivos diferentes, além de produzir mel , própolis, polem e cera. O mel, pelo seu alto valor nutritivo, um importante produto com apreciável valor comercial.
    A implantação de projetos voltados para apicultura e a criação de abelhas, pode fornecer condições de trabalho e renda para as populações dessa região. Além de fornecer mel para merenda escolar, essa experiencia pode se tornar uma possibilidade para uma futura ocupação profissional.

domingo, 10 de agosto de 2014

A IMPORTÂNCIA DO PÓLEN NO ORGANISMO DO SE HUMANO.


O pólen apícola é conhecido desde a antiguidade, tendo sido consumido por gregos, romanos e egípcios. Hipócrates (460-377 a.C.), o primeiro médico a se concentrar na prevenção de doenças, escreveu sobre os benefícios do pólen de abelha para a saúde humana. Durante séculos, o alimento tem sido consumido por diversas culturas, mas só recentemente os pesquisadores começaram a provar suas propriedades terapêuticas.

Descobriu-se que o alimento tem uma série de propriedades funcionais que beneficiam a saúde. O grão é rico em vitaminas A, C e E, conhecidas pela ação antioxidante, atuando no combate ao envelhecimento precoce e ao câncer. Também é fonte de vitaminas do complexo B, que previnem anemia. Em 1999, uma pesquisa no Centro de Estudos Apícolas da Universidade de Taubaté (Unitau), mostrou que o pólen também possui compostos com propriedades antibacterianas e antitumorais.



O pólen também é reconhecido por seu alto teor de proteínas. A composição nutricional varia com a espécie vegetal, as condições ambientais, a idade e o estado nutricional da planta quando ele está se desenvolvendo. Mesmo assim, é possível estimar que, em média, o alimento é composto de 25% de proteínas, sendo compostas por quase todos os aminoácidos essenciais!

O alimento ainda é rico em fibras, com 4% desse nutriente na composição. As fibras, vale ressaltar, são importantes para o funcionamento intestinal, controle da saciedade, redução do colesterol e dos triglicerídeos sanguíneos, entre outras funções.


  Ficadica -- Inclua o pólen apícola no seu hábito alimentar!

sexta-feira, 18 de julho de 2014

PRODUÇÃO DE MEL

A apicultura é uma das atividades capazes de causar impactos positivos, tanto sociais quanto econômicos, além de contribuir para a manutenção e preservação dos ecossistemas existentes. A cadeia produtiva da apicultura propicia a geração de inúmeros postos de trabalho, empregos e fluxo de renda, principalmente no ambiente da agricultura familiar, sendo, dessa forma, determinante na melhoria da qualidade de vida e fixação do homem no meio rural.

O Brasil apresenta características especiais de flora e clima que, aliado a presença da abelha africanizada, lhe conferem um potencial fabuloso para a atividade apícola, ainda pouco explorado. 
Nesse sentido, a Embrapa, vem apoiando o desenvolvimento da apicultura no Brasil, especialmente na região Nordeste, por intermédio da Embrapa Meio-Norte, que tem como um de seus objetivos promover a geração e transferência de tecnologias, que visem à melhoria do desempenho do agronegócio apícola, contribuindo dessa forma, com o aumento de produtividade e a melhoria da qualidade dos produtos da colmeia.

Esse documento contém importantes informações, apresentadas de maneira prática, que juntamente com as ações de pesquisa e desenvolvimento que vêm sendo executadas nessa área, irão favorecer o aumento da competitividade do setor, tanto para o mercado interno, como para o externo, contribuindo para elevar o país a uma posição de destaque no mercado mundial de mel.
Foto: MEL

É um elemento produzido pelas abelhas a partir néctar das flores.
Dependendo da origem floral, apresenta uma variação muito grande com relação à cor, cheiro,sabor,viscosidade e cristalização.. Possui grades quantidades de açucares simples (glicose e frutose ). È um alimento de fácil digestão,assimilado diretamente pelo organismo humano, além de possuir pequenas quantidades de açucares, sais minerais, e enzimas. A cristalização ( mel "açucarado"), é um processo natural que ocorre a todo mel, pela separação da glicose do mel com levulose, formando hidrato de glicose (forma sólida). O mel pode a forma líquida pelo aquecimento que deve ser feito em banho Maria a uma temperatura máxima de 45%c.

domingo, 6 de julho de 2014

ABELHAS NATIVAS

A Meliponicultura, técnica para criação das abelhas nativas do Brasil, apesar de recente, já apresenta excelentes rendimentos.

Iniciaram-se pesquisas sobre as técnicas básicas de criação das abelhas nativas, visando à meliponicultura, produção comercial de mel. Isso fez com que a criação de abelhas exóticas avançasse muito em todo país, em detrimento da criação de nossas abelhas nativas.

Além das vantagens ecológicas, é possível tirar proveito econômico dessa iniciativa. O mel e o pólen armazenados por elas, podem ser explorados pelo homem, constituindo-se em fonte de renda, especialmente para pequenos produtores.


Abelhas sem ferrão Jataí


sábado, 28 de junho de 2014

Abelhas sem ferrão - Jataí (Tetragonisca angustula)



A criação de abelhas Jataí (Tetragonisca angustula) tem se firmado como uma boa opção aos meliponicultores. A Jataí tem algumas vantagens sobre as africanizadas ou europeias, pertencentes à família Apis: é uma abelha bastante rústica, que tem grande capacidade para fazer ninhos e sobreviver em diferentes ambientes, inclusive em zonas urbanas. 

A Jataí utiliza os mais variados locais para nidificação. Isso promoveu sua adaptação, inclusive ao meio urbano, o que não ocorreu com a maioria das espécies de abelhas nativas, exclusivas nidificadoras de ocos em troncos de árvores.


Visitam plantas cultivadas e fazem os ninhos em diferentes tipos de cavidades como as de tijolos, caixas de luz, cabaças, latas abandonadas, além de ocos de árvores vivas quando em ambientes mais naturais ou arborizados. 

A facilidade que a Tetragonisca tem para ocupar lugares variados para nidificação, adaptando-se às grandes cidades, influencia positivamente o sucesso evolutivo da espécie, mesmo com os grandes desmatamentos e as queimadas constantes nas florestas naturais do Brasil.

Ocorrência


Abelha Jataí é nativa do Brasil, com ampla distribuição geográfica - é encontrada do Rio Grande do Sul até o México.

Morfologia


A Jataí possui cor amarelo-ouro e tem corbículas pretas (aparelho coletor onde o pólen é recolhido). Também, não possui ferrão. É uma abelha muito mansa, no máximo, dá uns pequenos beliscões ou gruda cerume nos intrusos quando se sente ameaçada. Essa característica permite que ela seja criada perto de casa, de pessoas e animais sem oferecer riscos de ataques. 

Ninho


O ninho construído pela Jataí é praticamente em forma de disco. Cera e resina separam o ninho como se fosse uma proteção, tanto na parte superior quanto na inferior do núcleo. A essa mistura de cera damos o nome de batume.

Os favos são construídos no sentido horizontal, em camadas sobrepostas. Quando as últimas células ainda estão com ovos na parte superior, as que estão na parte inferior arrebentam-se para conviver com as demais, tendo-se, assim, uma sequência de reprodução.


Na entrada do ninho é construído um tubo de cera, o qual é fechado durante a noite, deixando-se pequenos orifícios, como uma espécie de teia, a fim de permitir o arejamento interno.

Mel


O mel da Jataí, além de saboroso e suave, é bastante procurado por suas propriedades medicinais. É usado como fortificante e anti-inflamatório, em particular dos olhos. Além do mel, a Jataí produz própolis, cera e pólen de boa qualidade. Em comparação com as abelhas com ferrão, produz menor quantidade, mas o preço de venda é bem maior: um litro desse mel pode chegar a 100 reais.

É interessante lembrar que as abelhas armazenam separadamente o pólen e o mel em potes de tamanho semelhantes. Os potes de mel podem ser reconhecidos, porque são mais transparentes, enquanto os de pólen são opacos.


Abelhas sem ferrão - Jataí (Tetragonisca angustula)
Abelhas Sem Ferrão Jataí.
              

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Abelhas com ferrão - Abelhas Africanizadas (Africana+Europeias)

As Abelhas Africanizadas são poliibridos resultantes dos cruzamentos entre a Abelha-Africana, Apis mellifera scutellata, anteriormente classificada como Apis mellifera adansonii, e as raças europeias, Apis mellifera mellifera, Apis mellifera ligustica, Apis mellifera carnica e Apis mellifera caucasica, que foram introduzidas na América antes da chegada das africanas, em 1956. No entanto, predomina, nas Abelhas Africanizadas, as características morfológicas e comportamentais das Abelhas-Africanas.

A Abelha Africanizada possui um comportamento muito semelhante ao da Apis mellifera scutellata, em razão da maior adaptabilidade dessa raça às condições climáticas do Brasil. É uma abelha bastante agressiva, porém, menos agressiva que Abelha-Africana. 

Além disso, tem grande facilidade de enxamear, alta produtividade, tolerância a doenças e adapta-se a climas mais frios, continuando o trabalho, em temperaturas baixas, o que não ocorre com a Abelha-Europeia, que se recolhe no inverno.

Por isso, muitos apicultores preferem as Abelhas Africanizadas por serem consideradas mais resistentes a pragas e a doenças, pois sua morfologia impede, por exemplo, a fixação da praga da Varroa. 

As Africanizadas são indicadas para a produção de mel e própolis, por serem mais propolizadoras: o que antes era visto como desvantagem passou a interessar, pelo aumento do mercado da própolis. Porém, as melhores produtoras de própolis ainda são as Abelhas Caucasianas, que têm melhor desempenho na coleta de matéria-prima de melhor qualidade.

Atualmente, qualquer rainha europeia importada, já fecundada por zangões europeus, virá a ser substituída por uma de suas filhas, que, em 90% dos casos, será fecundada por zangões africanizados.

Abelhas com ferrão - Abelhas Africanizadas (Africana+Europeias)
Abelha com ferrão Africanizada.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Defensividade das abelhas


                                                  

Um dos comportamentos mais marcantes das abelhas é a defensividade. Elas respondem à ameaça da colmeia com ataques, utilizando o ferrão como arma. Quando ferroam, elas liberam um odor de alarme que atrai outras abelhas para o ataque. Esse é o maior problema para o apicultor, que deve utilizar as vestimentas e o fumegador durante o manejo, como equipamentos de segurança. Vale destacar que sem o uso de fumaça, mesmo uma boa vestimenta não será suficiente para proteger uma pessoa. O trabalho ficará inviável.

Em caso de picadas, alguns cuidados básicos são necessários. No local da picada, a pele fica avermelhada, havendo dor, em torno de dois a três minutos, formando um edema. No caso de pessoas alérgicas, a temperatura corporal se eleva e há forte coceira.

Para quem trabalha na apicultura, vale destacar que, imediatamente após a ferroada, aconselha-se lançar um pouco de fumaça sobre o local picado, para reduzir o odor de alarme exalado pelo veneno, que normalmente atrai outras abelhas para o ataque. Logo depois, deve-se extrair o ferrão, com cuidado, sem comprimi-lo, pois a compressão aumenta a injeção de veneno.

Para o tratamento da dor, recomenda-se aplicação de compressas de água fria e quente, alternadamente. Esta tem o objetivo de diminuir o edema. Normalmente, todos os sintomas desaparecem cerca de 24 horas depois. Para o caso de pessoas alérgicas, será aconselhável procurar um médico.

sábado, 14 de junho de 2014

Abelhas com ferrão - Abelha-Carnica (Apis mellifera carnica)


Abelha-Carnica produz melhor no inverno, preferindo os climas frios. No entanto, adapta-se bem a qualquer clima. É uma espécie bastante mansa e tolerante a pragas e doenças. É extremamente produtiva em relação ao mel. Quanto à própolis, é considerada pouco propolisadora. Secreta uma substância parecida com melado, chamada Honeydew. São excelentes enxameadoras. Produzem menos que as italianas, mas ainda sim são ótimas produtoras de mel.    

Ocorrência



É originária do Sudeste dos Alpes da Áustria, Nordeste da Iugoslávia e Vale do Danúbio.



Morfologia

Assemelha-se muito à Abelha-Negra, mas com o abdome cinza ou marrom.



Mel


Assim como as demais europeias, o mel da Apis mellifera carnica é bastante saboroso, com características medicinais.



Se preparando para filmar a produção de mel em Serra Preta.

Entrevista ao Apicultor Itamar




quarta-feira, 11 de junho de 2014

O correto manejo da colmeia aumenta os lucros do apicultor

O apicultor, quando bem orientado quanto as boas práticas de manejo, pode induzir a abelha rainha a botar, aumentando a postura, e seus lucros, de acordo com o desenvolvimento da colmeia


Castas e classes sociais das colmeias

Dentro de uma colmeia existem três castas distintas: rainhazangões e operárias.  Encontramos, também, outras cinco classes sociais, que são: faxineiras, nutrizesconstrutorasguardiãs e as campeiras. Nesta ordem, definem-se as seguintes funções:

Faxineiras - limpam os alvéolos e prepara-os para a nova postura da rainha.

Nutrizes - cuidam dos ovos e das larvas, e produzem grande quantidade de geleia real.


Construtoras - reformam e constroem os favos da colmeia.


Campeiras - cuidam da alimentação necessária ao bom desenvolvimento dentro da colmeia.

Campeiras - cuidam da alimentação necessária ao bom desenvolvimento dentro da colmeia.

O correto manejo da colmeia aumenta os lucros do apicultor substancialmente
Favo de Cria completo


terça-feira, 10 de junho de 2014

Serviços de polinização representam 10% do valor da produção agrícola mundial

A humanidade tem explorado colônias de abelhas produtoras de mel desde a pré-história, mas somente nos últimos anos se deu conta de que a importância desses insetos para a sua alimentação vai muito além da fabricação do poderoso adoçante natural.
– O mel é, na verdade, um subproduto pequeno quando comparado ao valor do serviço de polinização prestado pelas abelhas, que corresponde a quase 10% do valor da produção agrícola mundial – diz a professora da Universidade de São Paulo (USP) Vera Lúcia Imperatriz Fonseca.
Cientistas estimam que no ano de 2007, por exemplo, o valor global do mel exportado tenha sido de US$1,5 bilhão. Já o valor dos serviços ecossistêmicos de polinização em todo o mundo era calculado em US$ 212 bilhões. Os dados foram levantados em diversos estudos e estão reunidos no livro Polinizadores no Brasil: contribuição e perspectivas para a biodiversidade, uso sustentável, conservação e serviços ambientais, um dos vencedores do Prêmio Jabuti de 2013.
As verduras e frutas lideram as categorias de alimentos que necessitam de insetos para polinização; cada uma das produções tem valor estimado de 50 bilhões de euros). Em seguida vem as culturas oleaginosas, estimulantes (café e chá), amêndoas e especiarias. Em média, segundo os estudos, o valor das culturas que não dependem da polinização por insetos é de 151 bilhões de euros por ano, enquanto o das que dependem da polinização é de 761 bilhões de euros.
– Cerca de 75% da alimentação humana depende direta ou indiretamente de plantas polinizadas ou beneficiadas pela polinização animal. Dessas, 35% dependem exclusivamente de polinizadores. Nos demais casos, insetos como as abelhas ajudam a aumentar a produtividade e a qualidade dos frutos – afirma Fonseca, que atualmente é professora visitante na Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), no Rio Grande do Norte.
Pesquisas recentes, conta Fonseca, mostraram que mesmo culturas como a canola (polinizadas pelo vento) e a soja (considerada autofértil) produzem entre 20% e 40% a mais por hectare quando recebem apoio de colônias de abelhas da espécie Apis mellifera ou quando a plantação é feita ao lado de áreas com remanescentes de vegetação nativa.

– Quando se usam abelhas, jataí por exemplo, na polinização do morangueiro em ambientes protegidos, diminui em 70% o número de frutos malformados em alguns cultivares. Outra cultura que se beneficia da polinização em ambientes protegidos é a do tomateiro, que precisa de abelhas que vibram nas flores, como as do gênero Melipona. Em geral, as abelhas aumentam a produção de sementes, atuam na qualidade do habitat, tornam os sistemas agrícolas mais sustentáveis e trazem benefícios amplos ao meio, favorecendo outros serviços ecossistêmicos que permitem a preservação da biodiversidade e dos recursos hídricos – disse Fonseca.
Um estudo desenvolvido no Departamento de Economia Rural da Universidade Federal de Viçosa estimou que, em uma área de 2,3 hectares de cultivos de maracujá, os serviços prestados por abelhas mamangavas (Xylocopa) diminuem os custos de produção em torno de R$ 33 mil reais por hectare a cada três anos. Mas, apesar de sua importância, as mamangavas são muitas vezes mortas pelos produtores por serem consideradas agressivas, contou Silva.
Abelhas ameaçadas
Embora a demanda pelos serviços de polinização das abelhas cresça na mesma medida em que cresce a produção agrícola mundial, os habitats favoráveis à manutenção desses insetos diminuem a cada ano. Tal descompasso tem resultado em um fenômeno recente batizado pelos cientistas como desordem do colapso das colônias (CCD, na sigla em inglês).
– O aluguel de uma colônia de abelhas para fazer a polinização chega a US$ 200 nos Estados Unidos, pois os produtores sabem que o lucro gerado pelo serviço prestado será muito maior. E não há abelhas suficientes. Esta é uma tendência mundial, pois cada vez mais plantamos culturas que dependem das abelhas para sua produção – contou Fonseca.
Entre os fatores apontados como causa do desaparecimento das abelhas estão o uso inadequado de herbicidas e pesticidas, o desmatamento seguido pela ocupação do solo por extensas monoculturas e a migração de colônias para promover a polinização agrícola.

– O pesticida, quando não mata a abelha num primeiro momento, a deixa fraca e reduz o tempo da atividade forrageira (busca de alimento). Por outro lado, as abelhas têm de percorrer distâncias cada vez maiores em busca de comida quando ocorre a substituição da vegetação nativa por monocultura, pois há menor diversidade de flores. A migração de colônias, por sua vez, pode aumentar a competição por comida entre as espécies e favorecer a disseminação de doenças – explica Fonseca.


terça-feira, 22 de abril de 2014

Mensagem aos apicultores e meliponicultores brasileiros


Veneno para matar as abelhas

È isso que os meleiros faz para conseguir o mel mata as abelhas
É um fato que as abelhas estão desaparecendo no mundo, com consequências drásticas ao homem e ao agronegócio. E no Brasil, infelizmente, esta realidade não é diferente. Seja por problemas com doenças, pragas, nutrição, ou pelo uso indiscriminado de pesticidas em nossas lavouras, nossas pequenas abelhas, sejam do gênero apis, melíponas ou solitárias, estão pagando um alto preço. Tenho certeza que qualquer um que esteja inserido no contexto da atividade apícola já sofreu, ou conhece alguém que já sofreu, com graves prejuízos recentes decorrentes da morte ou perda expressiva de abelhas em seus apiários.
Por essa razão me dirijo aos Presidentes de Federações, Presidentes de Associações, apicultores, meliponicultores e amantes das abelhas para pedir o importantíssimo apoio na campanha “Bee or not to be?” de proteção às abelhas e ao meio ambiente, que lançamos no Brasil no final de 2013. Esta campanha tem objetivos claros que exponho aos senhores:
1) Difundir o conhecimento sobre a importância das abelhas para o homem e o meio ambiente;
2) Legitimar uma petição pública pela proteção às abelhas, a ser entregue a nossas autoridades;
3) Estimular o cidadão a valorizar e proteger as abelhas, seus produtos e empresas co-relacionadas;
4) Fomentar o apoio de lideranças para ações que investiguem e combatam as causas do desaparecimento das abelhas;
5) Posicionar a apicultura e a meliponicultura como um elo fundamental e insubstituível da cadeia produtiva agrícola;

Estamos hoje com cerca de 12.300 assinaturas na nossa petição, mas objetivamos um número muito mais expressivo, visto a grandiosidade do problema e da importância de nossa causa. Todo apicultor é um amante da natureza! E não faria sentido se não buscássemos nos ensinamentos sociais das abelhas, a razão para convocá-los a darem também sua parcela de contribuição nesta ação.
Primeiramente queremos reforçar a importância de todos assinarem a petição no site www.semabelhasemalimento.com.br, e também de envolvermos as famílias, amigos e, principalmente, os apicultores conhecidos.
É importante dizer que esta campanha é nobre, de iniciativa voluntária, e totalmente sem fins lucrativos. Assim, fica ainda mais fácil adotar a causa e repercutí-la em seus círculos de convivência e influência.
Além disto inovamos em uma outra ação. O problema da morte ou perda expressivas de abelhas nunca possuiu no Brasil um canal centralizado para que fosse devidamente registrado. Pois criamos a primeira plataforma online para isto, para que o apicultor, meliponicultor, pesquisador ou técnico possa fazer o registro deste tipo de ocorrência por geolocalização: é o Bee Alert.
O Bee Alert (www.semabelhasemalimento.com.br/beealert) é uma importantíssima ferramenta colaborativa que permite registrar dados sobre as ocorrência de mortes ou perdas expressivas de abelhas, apontando o local, a intensidade, as culturas, os prejuízos, e as possíveis causas, sejam por pragas, doenças, fungos, nutrição, manejo, pesticidas, etc. É rápido e fácil. E desta forma teremos como dimensionar e evidenciar o problema. Pois o lema que nos inspira é “Comunicar é proteger!”.
E, importante, estamos buscando dados para o registro de ocorrências desde o princípio de 2013. Se você tem conhecimento, mãos à obra! Abra o BEEALERT e veja como funciona.
Assim, solicito aos Presidentes de Federações e de Associações que reúnam seus membros, divulguem e apoiem a campanha. No Brasil existem mais de 250.000 apicultores dos quais um representativo número pertence à Federação de seu Estado. Assim, com a sua colaboração e com a boa vontade e iniciativa de todos, atingiremos a meta pretendida, deixando um importante legado para o futuro da apicultura e meliponicultura no Brasil e no mundo.
Obrigado e sucesso em suas atividades com as abelhas.
Prof. Lionel Segui Gonçalves.- (USP/UFERSA - 22/4/2014) e
Presidente da Comissão Técnico-Científica da CBA.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Feira de Economia Solidária e I Feira do Mel. Em Vázea da Roça

O vereador Sérgio Moreira, o presidente do sindicato e AMAS, Braquistone Vagno e o diretor da Escola Nossa Senhora de Lourdes, Almiro Cerqueira Batista estiveram na cidade de Várzea da Roça participando da Feira de Economia Solidária e I Feira do Mel. O prefeito Dida e o presidente do sindicato de Várzea da Roça recebeu a comitiva. O evento foi coordenado pelo Cesol - Centro de Economia Solidária da Bacia do Jacuípe. 
https://www.facebook.com/pages/Associa%C3%A7%C3%A3o-Dos-Meliponicultores-E-Apicultores-De-Serra-Preta/400897790012401?ref=hl

domingo, 23 de março de 2014

Própolis vermelha de Alagoas recebe Indicação Geografica


Os apicultores de 17 municípios do litoral alagoano comemoram a autorização para o registro da Indicação Geográfica da Própolis Vermelha dos Manguezais de Alagoas, na modalidade Denominação de Origem. A certificação, concedida pelo INPI, é reconhecida internacionalmente e dá direito à propriedade intelectual autônoma. Composta por um selo que permite a utilização de um nome geográfico, a certificação reconhece o estado como o único produtor desse da própolis vermelha no mundo.
 

sexta-feira, 14 de março de 2014

VOCÊ SABIA ?



O veneno da abelha: Pesquisas recentes revelaram a presença de diversos componetes no veneno da abelha. Os de princípios mais ativos são: Histamina, melitina e duas enzimas conhecidas como hialuronidase e fosfolipase.No organismo humano, estes componentes provocam os seguintes efeito:

1. Histamina: produz uma rápida queda na pressão do sangue;


2. Melitina: é tida como a responsável pela toxidez local e geral. A melitina quando em alta concentração tambem prococa hemolise ou seja a destruição de glóbulos vermelhos do sangue.


3. Hialuronidase: esta é creditada como promotora de infiltração dos tecidos.


4. Fosfoolipase: afeta indiretamente os glóbulos vermelhos do sangue (hemolise ataca a função respiratória e dificulta a coagualação).RESUMINDO: o veneno da abelha é portador de três efeitos específicos no organismo.


A) Neurotóxico por atuar sobre o sistema nervoso;


B) Hemorragico pelo aumento da permeabilidade dos capilares sanguíneos;


C) Hemolítico pela destruição dos glóbulos vermelhos.OBS: O veneno da abelha que parece apenas produzir reações nocivas ao homem, tambem tem a sua aplicação util para tratamento de algumas enfermidades como é exemplo o reumatismo.Existem injeções para combate do artritismo crônico, neuralgia e neurite feitas com veneno de abelha.Reações ao Organismo Humano: O efeito do veneno da abelha não provoca o mesmo efeito em todas as pessoas. Umas resistem a muitas ferroadas ao passoUmas resistem a muitas ferroadas ao passo que outras apenas a uma ou duas, existindo também o caso de pessoas alérgicas a ferroadas. Muitas vezes uma ferroada apenas provoca reações locais enquanto que noutras o efeito se distribui por todo corpo na dependência da constituição organica da pessoa. Algumas pessoas podem ficar hipersensíveis com efeitos progressiveis depois de algumas ferroadas, outras ja nascem com hipersensibilidade e que nos faz acreditar no efeito acumulativo do veneno para quem trabalha com abelhas durante anos. A inchação poderá diminuir com o tempo mas efeitos no organismo tedem a aumentar em poucos casos conforme a formação orgânica da pessoa.No organismo humano os efeitos do veneno se manifestam na seguinte forma.


1. Dor forte durante os primeiros 2 a 3 minutos, proporcional ao número de ferroadas recebidas. Conforme o local a dor pode ser maior ou menor;


2. Inchação mais ou menos acentuada de acôrdo com o local da ferroada;


3. O local da ferroada fica avermelhada;


4. Coceira local podendo atingir todo o corpo segundfo a alergia da pessoa;


5. Aumento de temperatura no corpo e principalmente no local da ferroada;


6. Falta de ar (dificuldade de respiração);


7. Os lábios adquirem cor azulada (em casos de alergia);


8. Vômito e perda de consiência (em casos alérgicos).Os efeitos variam de intensidade na dependência do número de ferroadas recebidas e da sensibilidade do organismo.COMO EVITAR FERROADAS:Conhecendo que o veneno da abelha pode ser mortal ao homem o melhor é evitar as ferroadas o que se consegue em parte respeitando as seguintes recomendações:


1. Não mexa com abelhas se não for apicultor ou não tiver conhecimento da biologia da abelha;


2. Não mexa nas abelhas em dias chuvosos. As abelhas mais agressivas (velhas) estão na colmeia o que a torna mais populosa e com maior potencial de defesa;


3. Não chegue perto de abelhas sem estar devidamente protegido por uma boa másca, macacão. Luvas e um fumigador;


4. Use vestuário limpo e sem cheiros desagradáveis as abelhas;


5. Para conhecer e não contrariar a organização das abelhas, estude a sua biologia;


6. Evite esmagar abelhas o cheiro do veneno espelhará o aviso de morte entre as demais abelhas movivando defesa;


7. Para lidar com abelhas, obedeça sempre as regras técnicas de um apicultor;


8. Quando receber uma ferroada, aplique logo um pouco de fumaça ou mel sobre o local para não denunciar o acontecimento as demais abelhas;


9. O uso racional do fumigador (fumaça), faz as abelhas comorem mel antecipando um incêndio para abandonar a colmeia o que diminui a intenção de usar o ferrão. A fumaça deve ser continua e controlada não muito quente, sem odores desagradáveis nem tão pouco com faiscas. O melhor material de combustão para fumaça é o de origem vegetal (cepilho);


10. O ataque de abelhas somente acontece após a motivação do instinto de defesa, por isso evite molestar as abelhas;


11. Um enxame de abelhas pode ou não ser agressivo, tudo depende do estado das abelhas. Não tente recolher enxames sem estar devidamente protegido. Em muitos casos, uma pulverização suave sobre as abelhas do enxame com xarope adocicado evitará a possibilidade de uma revoada;


12. Segundo consta, a abelha não possue audição, mas em compensação tem um tato muito sensível e sente com facilidade qualquer vibração. Evite choques e a aproximação de veículos perto das abelhas;


13. A cor e tipo de tecido influem no comportamento das abelhas. Use vestuário de cor branca e de origem vegetal (algodão). O tecido de lã é desagradável as abelhas e motiva a agressividade;


14. Quando abrir uma colmeia evite respirar em cima das abelhas. O hálito também irrita as abelhas;


15. Abelhas enxergam com grande facilidade objetos em movimento, por isso costumam atacar mais no rosto, mãos e pés. Para chegar perto de abelhas, proteja estas partes e eveite movimentos bruscos;


quinta-feira, 13 de março de 2014

O Mundo maravilhoso e fascinante das abelhas .

As abelhas são insetos sociais que surgiram há milhares de anos. Sua função principal é fecundar as flores, fazendo assim a polinização cruzada e perpetuando o mundo vegetal em troca do néctar como alimento. Seus produtos são uma fonte rica de alimento para o homem.

Dicas Úteis


• Mastigar o favo de mel é excelente para sinusite e rinite.

• O mel é recomendado nos casos de incontinência urinária noturna das crianças.
Dar de uma a duas colheres das de café de mel antes de deitar (Após o uso, escovar os dentes).

 • Para cãibras, a ingestão de mel é recomendada com sucesso (uma colher das de sopa duas vezes ao dia).

• Dica de beleza para uma pele super macia: passe mel cristalizado no rosto após higiene, massageie suavemente e deixe por 10 minutos. Em seguida, lave o rosto
com água morna (2 vezes por semana).

• Nunca é demais repetir que o mel deve ter o seu lugar garantido na nossa mesa,
e não na prateleira dos remédios. O mel é um alimento.

quarta-feira, 5 de março de 2014

ALERTA SOBRE A INSTIÇÃO DAS ABELHAS EM SERRA PRETA E EM TODA BAHIA

    O Manifesto pela Proteção às Abelhas tem o objetivo de sensibilizar nossa sociedade e mobilizar suas lideranças para uma atitude imediata de apoio a toda e qualquer ação que investigue, identifique e combata rapidamente as causas do Desaparecimento das Abelhas ou CCD, fenômeno alarmante que vem dizimando milhares de colônias de abelhas em todo o mundo, Em SERRA PRETA não diferente estão exterminando as abelhas no sistema racional, jogando VENENO, para matar e adquirir o mel  para vender . Causando risco de saúde para população que vai consumir o mel contaminado.

Enxame que foi com veneno.




terça-feira, 4 de março de 2014

Apicultor explora toxina liberada por abelhas em Extremoz, Natal, Rio do Fogo e João Câmara

Uma toxina com propriedades terapêutiaposta cas é a do empresário e apicultor Célio Lino, do Rio Grande do Norte. 
Em seus apiários, ele realiza 
 a colheita de apitoxina, o veneno liberado pelas abelhas fêmeas para proteger a colméia. São extraídas por mês cerca de 150 gramas da substância, que é utilizada pela indústria de cosméticos. Os componentes da toxina estimulam os sistemas adrenal e pituitário a produzirem cortisol e outros esteróides naturais, além de ter propriedades anti-inflamatória, analgésica e imunomoduladora, exploradas pela acupuntura.

“Deixo todo o mel produzido para a alimentação das abelhas. Exploro apenas a toxina e a própolis”, diz o apicultor, que possui 13 apiários nos municípios de Extremoz, Natal, Rio do Fogo e João Câmara, com mais de 350 colmeias. Para garantir a produção Célio Lino teve aperfeiçoou o equipamento que estimula a ferroada das abelhas. Ele criou uma máquina que emite descargas elétricas pulsantes, que tem maior capacidade de distribuição. A esse equipamento são ligadas as placas metálicas, introduzidas nos apiários e onde as abelhas aplicam as picadas e deixam o veneno. O aparelho criado pelo potiguar suporta até cem placas coletoras da toxina. Além de maior capacidade em relação ao equipamento disponível no mercado, a máquina informa quando a rede está em curto e é mantida a bateria recarregável. Em oito meses, o empreendedor já vendeu 30 equipamentos, que custam R$ 890 cada um. 

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Produtores baianos fortacelecem negócios por meio de Cooperativa

 O pólen Natuflora, tipo A, extraído da Mata Atlântica e beneficiado na agroindústria da Cooperativa Canavieirense de Apicultores, em Canavieiras, no sul da Bahia, tem excelência confirmada em premiações regionais e nacionais. Especialistas do Congresso Brasileiro de Apicultores, em Gramado, conferiram ao produto o título de melhor pólen do Brasil no ano passado. Fundada há um ano, a Coaper tem 26 associados que, juntos, produzem uma tonelada de pólen a cada mês. Com o apoio do Sebrae em consultorias para criação de identidade visual dos produtos (rótulos, marcas, embalagens e displays) e acesso a mercado, os apicultores da Coaper estão conquistando um futuro de bons negócios com qualificações de mão de obra e divulgação do produto.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Extermínio de abelhas no distrito do Ponto de Serra Preta

Nesta tarde ás 15:00 o mel apicultor Hedson Lima foi vistoriar sua criação de abelhas, que fazem parte da Associação Dos Meliponicultores E Apicultores De Serra Preta, ao chegar lá se deparou com uma imagem de massacre contra a fauna e a flora, por que  as abelhas são responsáveis pela polinização das plantas. Ao buscar seu alimento nas flores, levam junto ao corpo o pólen para outras plantas, possibilitando assim a reprodução das mesmas. 


Apicultor familiar de Eunápolis produz 40 toneladas anuais de mel



O sucesso alcançado pela família do ex-bancário e hoje apicultor Eliés Valverde Silva, morador de Eunápolis, Extremo-Sul da Bahia, mereceu destaque nos portais nacional e estadual da Agência Sebrae Notícias. Para alcançar a fama, com a produção anual de 40 toneladas de mel, ele conta que teve incentivo de técnicos do Centro Regional de Apicultura do Sul da Bahia, mantido pela Ceplac na Superintendência da Bahia, na rodovia Ilhéus-Itabuna.

  Eliés recorda que a apicultura começou a ser incrementada na região em 2003, quando foi promovido o I Seminário de Apicultura de Eunápolis. Logo depois, surgiram alguns cursos de produção de rainhas e manejo avançado para produção de mel, também promovidos pelo Sebrae. “Isso foi muito importante para o aprimoramento do manejo e aumento da quantidade de enxames da família”, destaca o apicultor. 

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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Noticias da Apicultura de Serra Preta

Na oportunidade os apicultores Édson a Braquistone fizeram entrega de mel produzido no município ao deputado Zé Neto do PT e o José Vivaldo diretor da CAR. A casa do mel é o próximo empreendimento a ser articulado.


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Apicultor familiar de Eunápolis produz 40 toneladas anuais de mel

O sucesso alcançado pela família do ex-bancário e hoje apicultor Eliés Valverde Silva, morador de Eunápolis, Extremo-Sul da Bahia, mereceu destaque nos portais nacional e estadual da Agência Sebrae Notícias. Para alcançar a fama, com a produção anual de 40 toneladas de mel, ele conta que teve incentivo de técnicos do Centro Regional de Apicultura do Sul da Bahia, mantido pela Ceplac na Superintendência da Bahia, na rodovia Ilhéus-Itabuna.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

VOCÊ SABIA?


Biologia da Apis mellifera

A abelha-rainha e as operárias.
Os indivíduos adultos se alimentam geralmente de néctar e são os mais importantes agentes de polinização. As abelhas polinizam flores de cores monótonas, escuras e pardacentas (todos os tipos de flores).

Uma abelha visita dez flores por minuto em busca de pólen e do néctar. Ela faz, em média, quarenta voos diários, tocando em 40 mil flores. Com a língua, as abelhas recolhem o néctar do fundo de cada flor e guardam-no numa bolsa localizada na garganta. Depois voltam à colmeia e o néctar vai passando de abelha em abelha. Desse modo a água que ele contém se evapora, ele engrossa e se transforma em mel. A maioria das abelhas transporta uma carga eletrostática, que ajuda-as na aderência ao pólen.

As abelhas tem cinco olhos. São três pequenos no topo da cabeça e dois olhos compostos, maiores, na parte frontal.

Uma abelha produz cinco gramas de mel por ano. Para produzir um quilo de mel, as abelhas precisam visitar 5 milhões de flores e consomem cerca de 6 a 7 gramas de mel para produzirem 1 grama de cera.

Uma colmeia abriga de 60 a 80 mil abelhas. Tem uma rainha, cerca de 400 zangões e milhares de operárias. Se nascem duas ou mais rainhas ao mesmo tempo, elas lutam até que uma morra. A abelha-rainha vive até 5 anos, enquanto as operárias vivem de 28 a 48 dias.

Apenas as abelhas fêmeas trabalham. Os machos podem entrar em qualquer colmeia ao contrário das fêmeas. A única missão dos machos é fecundar a rainha. A rainha voa o mais que pode e é fecundada pelo macho que conseguir ir até ela, esse voo se chama: voo nupcial. Depois de cumprirem essa missão, eles não são mais aceitos na colmeia. No fim do verão, ou quando há pouco mel na colmeia, as operárias fecham a porta da colmeia e deixam os machos morrerem de frio e de fome e trituram e expulsam os que ficarem.


ANTOMIA DA ABELHA

Legenda (imagem ao lado)

1 Língua (ou Probóscide)
2 Orifício do tubo excretor da glândula da mandíbula posterior
3 Mandíbula inferior
4 Mandíbula superior
5 Lábio superior
6 Lábio inferior
7 Glândula da mandíbula frontal (glândula mandibular)
8 Glândula da mandíbula posterior
9 Abertura da boca
10 Glândula da faringe
11 Cérebro
12 Ocelos
13 Glândulas de salivares
14 Músculos torácicos
15 Postfragma
16 Ala frontal
17 Ala posterior
18 Coração
19 Estigmas
20 Saco aéreo
21 Intestino médio (intestino quiloso, estômago)
22 Válvulas cardíacas
23 Intestino delgado
24 Tubos de Malpighi
25 Glândulas rectais
26 Bolsa de excrementos
27 Ânus
28 Canal do ferrão
29 Bolsa de veneno
30 Glândulas de veneno
31 Arcos do canal do ferrão
32 Pequena glândula
33 Vesícula seminal
34 Glândulas ceríferas
35 Gânglios abdominais
36 Tubo da válvula
37 Intestino intermédio
38 Copa (entrada do estômago)
39 Bolsa do mel (bucho)
40 Aorta
41 Tubo digestivo
42Cordão neuronal
43 Palpe labia
44 Metatarso